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Gestão de dívida e crédito numa fase de crescimento moderado

25.09.2025
Gestão de dívida e crédito numa fase de crescimento moderado

O contexto económico atual em Portugal e na Europa caracteriza-se por uma fase de crescimento moderado, em que a recuperação é visível, mas ainda limitada por fatores como a inflação, as taxas de juro relativamente elevadas e a incerteza geopolítica. Para famílias e empresas, isto significa que a gestão do crédito e da dívida deve ser feita com ainda mais cautela e estratégia.

O que significa crescimento moderado?

Um cenário de crescimento moderado traduz-se em melhorias graduais na atividade económica, mas sem grandes saltos. O consumo cresce, mas de forma contida, o investimento volta lentamente e as empresas mantêm uma postura mais prudente.

Nestas condições, bancos e instituições financeiras tendem a manter critérios exigentes de concessão de crédito, ao mesmo tempo que os clientes procuram soluções que lhes permitam equilibrar os compromissos financeiros com as oportunidades de investimento ou consumo.

Mas como é possível gerir a dívida neste cenário?

  1. Reavaliar taxas de juro

    Com a descida gradual das taxas de juro, pode ser o momento para renegociar condições de crédito ou até consolidar dívidas em contratos mais favoráveis.

  2. Consolidação de créditos

    A consolidação permite juntar vários créditos numa só prestação mensal, com taxa mais baixa, o que simplifica a gestão e reduz encargos.

  3. Manter a taxa de esforço equilibrada

    As prestações de crédito não devem, por norma, ultrapassar 30% a 35% do rendimento mensal. Esta margem protege a estabilidade financeira mesmo em cenários de maior pressão económica.

  4. Constituir uma reserva de emergência

    Apesar da estabilidade relativa, é importante manter poupanças para imprevistos. Desta forma, evita-se recorrer a novo crédito para despesas inesperadas.

Numa fase de crescimento moderado, ter apoio profissional faz a diferença. A Maxfinance acompanha clientes na análise da sua situação financeira, na negociação com várias instituições bancárias e na escolha das soluções mais adequadas. Nem sempre o crédito deve ser visto como um peso, com a devida orientação até pode ser uma oportunidade. 

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